Plano Marshall e BNDES
Segundo a Wikipédia, o plano Marshall consumiu US$ 13,1 bilhões do Tesouro norte-americano entre 1949 e 1951, distribuídos da seguinte forma: US$ 5,1 bilhões em 1949, US$ 3,8 bilhões em 1950 e US$ 4,1 bilhões em 1951. A preços de 2016, empregando o deflator do PIB dos EUA como índice de preços, o custo total do Plano Marshall foi de US$ 104 bilhões de dólares, ou US$ 324 bilhões de reais ao câmbio de R$ 3,1 por dólar americano. Entre 2008 e 2014 o Tesouro Nacional do Brasil emprestou – praticamente a fundo perdido – R$ 400 bilhões para o BNDES fazer política contracíclica em função da crise mundial. O quantitative easing tupiniquim foi mais caro do que o plano o Marshall que ajudou a reconstruir a Europa no pós-guerra. Por aqui ajudou a construir a maior perda de PIB per capita de nossa história.
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