Análise do FGV IBRE sobre intenções de compra de presentes no Dia das Crianças revela menor disposição para gastar na data. A preferência por brinquedos caiu, com maior diversificação dos tipos de presentes, incluindo vestuário, livros e dinheiro....
Cenários
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Pacote facilita cumprimento do arcabouço fiscal até o fim do governo. Mas sem atacar problemas estruturais, institucionalidade fiscal segue frágil, e mais ajustes (no gasto) serão necessários. Parece faltar senso de urgência.
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O atual governo parece não achar relevante tomar medidas que impeçam o crescimento de sua dívida bruta, ou do déficit público total, desde que não afetem o resultado primário. Isto é um enorme erro de política macroeconômica.
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O hiato do produto[1] no terceiro trimestre de 2024, estimado em 4%, representa a sétima leitura consecutiva de crescimento desde o primeiro trimestre de 2023, após um período de nove anos (desde 2014) em terreno negativo.
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A instabilidade macroeconômica decorre do fato de que, desde a crise de meados da década passada, o país não tem conseguido assegurar o equilíbrio das contas públicas. Ainda é possível reverter a situação, mas o tempo é curto.
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Nossas preocupações se confirmaram e 2024 termina com cenário doméstico bem mais negativo, fiscal complicado e taxa Selic que deve subir além do pico anterior. E o cenário externo deve ficar muito mais desafiador em 2025.
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