A resposta à pergunta do título deste post é crucial, em vários aspectos. Em primeiro lugar, por condicionar a dinâmica inflacionária e, consequentemente, a política monetária. Em segundo lugar, por permitir dimensionar o espaço existente para uma recuperação cíclica não-inflacionária da economia. E, em terceiro lugar, por permitir avaliar quanto do resultado fiscal corrente se deve a fatores mais conjunturais/cíclicos (dada a forte relação existente entre as receitas recorrentes governamentais e o nível de atividade).
Embora seja uma variável...