Leia os destaques de agosto da Revista Conjuntura Econômica
Saneamento é conhecido como primo pobre da infraestrutura, e não é à toa. Por exemplo, enquanto o número de linhas de celular já superou o total da população brasileira, 100 milhões de pessoas ainda não contam com coleta de esgoto. Como superar esse atraso histórico é o tema de capa da Conjuntura Econômica de agosto.
Esta edição ainda traz uma análise sobre o que acontecerá quando o teto de gastos públicos definido na Emenda Constitucional 95 for rompido – o que deverá acontecer nos próximos anos –, e um balanço da Lei da Ficha Limpa, feito pela procuradora regional da República e professora da FGV Direito Rio Silvia Batini, que é a entrevistada do mês. Claudio Conceição, editor da Conjuntura Econômica, indica esse e outros destaques na Nota do Editor da Revista Conjuntura Econômica do mês. Leia nosso conteúdo aberto no Portal IBRE ou saiba como assinar:
- Com reforma do marco regulatório e novas medidas de incentivo à elaboração de arranjos público-privados, setor quer acelerar o investimento a partir de 2019 e combater atraso histórico na universalização dos serviços de água e esgoto. Leia mais.
- Em entrevista à Conjuntura Econômica, a professora Silvana Batini, da FGV Direito Rio, faz um balanço da lei da Ficha Limpa, comenta o atual momento de descrédito do Poder Judiciário brasileiro e defende o resgate do bom senso entre os ministros do STF.
- Dilemas de mãe: Quais políticas são mais efetivas para reduzir a desigualdade de gênero no mercado de trabalho provocada pela maternidade. Veja na Revista Conjuntura.
- Nos próximos anos, os gastos do governo deverão ultrapassar o limite estipulado na Emenda Constitucional 95. A Carta do IBRE de agosto analisa o que poderá acontecer quando o teto for rompido, e defende que um eventual ajuste nesse arcabouço deve visar à ancoragem das contas públicas.
- Fanático por futebol, Fernando de Holanda Barbosa, da FGV/EPGE, usa a teoria econômica para explicar o resultado da Copa do Mundo da Rússia.
- Se assumir o compromisso com o ajuste fiscal, o próximo presidente poderá colocar a economia para crescer 3% anuais por alguns anos e garantir a reeleição em 2022, afirma Samuel Pessôa, na coluna Ponto de Vista.
- Artigo de coautoria de José Roberto Afonso, pesquisador da FGV IBRE, indica uma lista de evidências sobre a necessidade – e urgência – de se debater a forma de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
- Em artigo, Nelson Marconi, da FGV EAESP, rebate críticas sobre a defesa da manutenção da taxa de câmbio em nível competitivo para setores com margem de lucro mais estreita, como a indústria de média e alta tecnologia e os serviços modernos.
- Artigo de coautoria de Joisa Dutra, diretora do FGV Ceri, aponta que o desafio de universalizar o saneamento no Brasil só será vencido com mudanças no marco regulatório do setor.
As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade exclusiva do autor, não refletindo necessariamente a opinião institucional da FGV
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