Leia os destaques de maio da Revista Conjuntura Econômica
Uma inflação baixa que ajuda na queda da taxa de juros e um ambiente externo com bastante liquidez têm puxado a atividade econômica para cima. Entretanto, as revisões para o PIB brasileiro deste ano seguem o caminho contrário: de 2,8% para 2,5%, de acordo ao Boletim Macro IBRE. Há dúvidas em várias frentes que comprometem a retomada do investimento e da atividade. Esta edição dá especial destaque a duas delas: a eleitoral, com entrevista ao cientista político Marcos Nobre; e a fiscal, em que reunimos a análise de economistas de distintas correntes sobre como o próximo governo deverá lidar com a possibilidade de descumprimento tanto da regra de outo quanto do teto dos gastos, de um lado, e de outro com a rigidez orçamentária.
Também falamos da ofensiva comercial de Trump e os impactos de uma possível escalada protecionista nos planos da China, importante parceiro comercial do Brasil. Claudio Conceição, editor da Conjuntura Econômica, indica esse e outros destaques na Nota do Editor da Revista Conjuntura Econômica do mês. Leia nosso conteúdo aberto no Portal IBRE ou saiba como assinar:
- A incerteza do panorama eleitoral para 2018 é um fator preocupante que, na visão do cientista político marcos Nobre, não terminará com ganhos para os que esperavam um processo de renovação política. Leia a entrevista.
- Em seu artigo na Conjuntura Econômica de maio, José Roberto Afonso enumera as lições de Keynes sobre contabilidade pública e transparência fiscal que ignoramos e nos levam ao grave desequilíbrio de hoje.
- Com estimativas de descumprimento das regras fiscais de um lado e rigidez orçamentária de outro, próximo presidente não poderá negligenciar a agenda fiscal. Veja.
- Desde a crise financeira internacional deflagrada em 2008, muitos países têm reformado seus sistemas de regra fiscais, numa tendência que ainda não viu seu fim. Para o FMI, as próximas revisões deverão priorizar regras simples que facilitam sua aplicação e cumprimento. Leia mais.
- Especialistas analisam como a ofensiva comercial de Trump deverá afetar os planos da China de desaceleração econômica este ano e de modernização industrial até 2025.
- Donald Trump cumpriu sua promessa e iniciou uma batalha comercial contra a China em três frentes. Conheça mais sobre a linha de ação do governo norte-americano no artigo de Lia Valls da Conjuntura Econômica de maio.
- Os desajustes fiscais do contrato social da redemocratização, associados ao impacto da agenda intervencionista de 2006, explicam a gravidade e a duração da crise econômica, diz Samuel Pessôa, na coluna Ponto de Vista da Conjuntura Econômica de maio.
- O novo governo terá pouco tempo para avançar em diversas frentes – a maioria com elevado grau de dificuldade política – e conter o desequilíbrio das contas públicas, diz Luiz Guilherme Schymura, diretor da FGV IBRE, na Carta da Conjuntura de maio.
Deixar Comentário