Avaliamos alta de gasto em Dilma 1 e Bolsonaro, e piora fiscal dos últimos dois anos. E mostramos que houve intervenção no câmbio em 2014, fato que não ocorreu em 2022, após a instituição da independência do Banco Central.
Este texto sistematiza a expansão dos gastos públicos durante as tentativas de reeleição nos governos Dilma 1 (2011-2014) e Bolsonaro (2019-2022).
Nós travamos um debate recente com Nelson Barbosa sobre o tema do autofinanciamento da dívida pública. Alguns criticaram nosso artigo afirmando que havíamos criado um espantalho. Nada mal que, para além das referências que citamos, posteriormente Marcio Pochmann tenha defendido que basta crescer para resolver o problema fiscal.
Celso Rocha Barros escreveu artigo na revista Piauí de abril afirmando que a direita no Brasil foi responsável por “mandar para o espaço a norma do autocontrole”.