Apesar de avanços e mais autonomia, mulheres no Brasil ainda estão longe de condições igualitárias de entrada e permanência no mercado de trabalho, bem como na obtenção de remunerações iguais às dos homens para mesmas funções.
Trabalho não pago de afazeres domésticos e cuidados nas famílias, se contabilizado, acrescentaria 13% ao PIB brasileiro. Nesse trabalho, 65% realizado por mulheres, há variações regionais, com diferentes níveis de discriminação.