Economia Regional

Relações comerciais entre as regiões e seus Estados: Região Sul

  

3 nov 2025

As importações interestaduais tiveram a maior participação na oferta da região Sul do que as internacionais, com percentuais bastante expressivos nos produtos caraterísticos da indústria extrativa (59%) e da indústria da transformação (31,4%).

Introdução

Dando continuidade à série de seis textos[1] com análise sobre a corrente de comércio regional, aborda-se, neste, o segundo da série, a relevância das transações comerciais da Região Sul com as demais regiões do país e o resto do mundo. Além da região, abordou-se, especificamente as transações comerciais extraterritoriais de cada um de seus estados: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A maior parte da análise refere-se ao ano de 2018, pois as Tabelas de Recursos e Usos por Unidades da Federação (TRU-UF), foram divulgadas pelo IBGE unicamente para este ano[2]. Mesclam-se esses dados com informações de comércio internacional da base de dados do ICOMEX, que permitiu, além da ampliação da granularidade das 

informações em 2018, por CNAE 2 dígitos, analisá-los para 2024, último ano completo com informações disponíveis nesta base de dados.

O texto busca mostrar a relevância das transações comerciais extraterritoriais para a composição da oferta de produtos da região Sul e de seus estados, no caso das importações, e na composição da demanda total desses produtos, no caso das exportações.

A análise se concentrou em quatro grupos de produtos. Optou-se por detalhar apenas os três considerados comercializáveis, e o agregado dos demais. Foram, portanto, considerados os grupos de: (i) produtos característicos da agropecuária, (ii) produtos característicos da extrativa, (iii) produtos característicos da transformação e (iv) outros produtos[3]. Pela própria característica menor comercialização exterior deste último grupo, este texto não se aprofundará na análise sobre as suas transações extraterritoriais.

O trabalho está estruturado em cinco partes: (i) transações extraterritoriais da Região Sul; (ii) transações extraterritoriais do Paraná; (iii) transações extraterritoriais de Santa Catarina; (iv) transações extraterritoriais do Rio Grande do Sul e; (v) conclusão.

1)Transações extraterritoriais da Região Sul

1.1) As importações na oferta da Região Sul

De acordo com os dados apresentados no Gráfico 1, as importações representaram cerca de 25% da oferta da região Sul, em 2018, sendo 18,9% referentes a importações de outras regiões do país e, 5,9% devidas a importações de outros países.

Fonte: IBGE – TRU-UF. Elaboração própria.

Nota-se que, nos quatro grupos de produtos analisados, as importações interestaduais tiveram maior participação na oferta da região Sul do que as internacionais, com percentuais bastante expressivos nos produtos caraterísticos da extrativa (59%) e da transformação (31,4%). As importações internacionais de produtos característicos da extrativa também se mostraram bastante relevantes para a composição da oferta de seus produtos na região Sul (27,5%), em 2018. Nos produtos característicos da agropecuária, as importações tiveram peso bem menos relevante na composição da oferta, com as de origem em outros estados tendo peso de 15,2%, enquanto a referente a outros países, 2,1%.

Na análise desagregada da pauta de importações, nota-se que não há grandes alterações, entre 2018 e 2024, nos países fornecedores de cada grupo de produtos analisados, como pode ser observado no Gráfico 2.

Fonte: SECEX e FGV IBRE (ICOMEX). Elaboração própria.

Observa-se, também, que as importações internacionais de produtos característicos da agropecuária são majoritariamente originadas em países da própria América do Sul, como Argentina, Chile e Paraguai.

Nos produtos característicos da extrativa, parceiros comerciais não tão usuais no âmbito nacional, como a Argélia e a Nigéria, destacaram-se, devido ao fornecimento de petróleo e gás natural para a região Sul.

Nos produtos característicos da transformação, a China, a Argentina e os Estados Unidos responderam por cerca de 50% da pauta de importações internacionais da região, tanto em 2018, quanto em 2024, com destaque para a aquisição de produtos químicos, máquinas, equipamentos e veículos automotores. Ressalta-se, ainda, que em um intervalo de apenas seis anos, a China aumentou sua participação na pauta de importação internacional da região Sul em mais de 10 pontos percentuais, saindo de 23%, em 2018, para 34%, em 2024.

1.2) As exportações na demanda da região Sul

As exportações representaram aproximadamente 23% da demanda da região Sul, em 2018, como indica o Gráfico 3. A maior parte destas destinou-se a outras regiões do país (16,6%) e as demais para outros países (6,6%).

Fonte: IBGE – TRU-UF. Elaboração própria.

Destaca-se que as exportações compuseram parcela relevante da demanda total dos produtos característicos da transformação (36,4%) e da agropecuária (33,7%). No primeiro caso, destaca-se a parcela destinada as outras regiões do país (27,7%), enquanto no segundo, a destinada a outros países (24,1%).

Essa relevância das exportações de produtos característicos da transformação na demanda total da região, pode ser associada ao fato da Região Sul ser, a que, o valor adicionado da indústria de transformação tem maior peso no PIB (14% na região em comparação aos 11% no Brasil[4]).

No caso da agropecuária, a região é uma das principais produtoras do país[5], com destaque na produção de lavouras, como é o caso da soja e do milho[6],  que têm grande parte destinada às exportações internacionais.

Na análise da pauta de exportação internacional, ilustrada no Gráfico 4, nota-se que a China é o principal país a adquirir os produtos característicos da agropecuária da região e que passou a ser, também, o principal destino internacional de produtos característicos da extrativa. Em 2018, a China representava apenas 26% da pauta de exportação internacional da região Sul, devido ao fornecimento de produtos de minerais não metálicos e, em 2024, passou a ser de 70%, com destaque no fornecimento de produtos minerais não metálicos e metálicos.

Fonte: SECEX e FGV IBRE (ICOMEX). Elaboração própria.

Nos produtos característicos da transformação, os Estados Unidos, a China e a Argentina, os principais parceiros comerciais internacionais da região Sul, mantiveram percentuais similares na pauta exportadora da região, em 2018 e 2024. Os principais produtos exportados, desta categoria, são os alimentícios (cerca de 40% da pauta exportadora internacional da transformação), com destinações para diversos países, sem um evidente parceiro comercial principal. Além desses, a exportação de máquinas e equipamentos e de veículos automotores, também se destacaram na pauta exportadora da região.

2) Transações extraterritoriais do Paraná

2.1) As importações na oferta do Paraná

Pelo Gráfico 5, nota-se que as importações representaram cerca de 25% da oferta paranaense, em 2018, sendo que cerca de 19% foram de importações de outras regiões do país e 6% de importações de outros países.

Fonte: IBGE – TRU-UF. Elaboração própria.

A oferta de produtos característicos da extrativa mostrou-se a mais dependente de importações, dentre os quatro grupos de produtos analisados. Isto ocorreu tanto na análise das importações de outros estados (73,5%), como na de outros países (18,2%).

Em relação aos produtos característicos da transformação, também se notou grande dependência de importações, com destaque para as originadas em outros estados (31,1%).

Nos produtos característicos da agropecuária, a produção interna do estado mostrou-se significativamente mais relevante (81,6%) do que as importações no total da oferta desses produtos.

Na análise desagregada da pauta de importações, nota-se que os países fornecedores de cada grupo de produtos são concentrados e, que estes não sofreram grandes alterações na análise de 2018 para 2024. Além disso, também se observa que não há grande diversificação dos produtos importados dentro de cada grupo. O Gráfico 6 ilustra a composição das importações internacionais do Paraná, em 2018 e 2024 por grupos de produtos e países selecionados pela relevância em pelo menos um dos grupos de produtos analisados.

Fonte: SECEX e FGV IBRE (ICOMEX). Elaboração própria.

 

Nos produtos característicos da agropecuária, a maior parte da importação internacional do Paraná, tanto em 2018, quanto em 2024 (mais de 80%), foram originadas no Paraguai e na Argentina.

No grupo de produtos característicos da extrativa, o petróleo e o gás natural destacaram-se como responsável por 90% das importações paranaenses, em 2018, com a Nigéria e os Estados Unidos sendo os principais fornecedores. Em 2024, a importação de petróleo e gás natural continuou sendo a principal importação dos produtos característicos da extrativa (85%), porém a diferença é que toda essa importação teve origem exclusivamente nos Estados Unidos.

Dos produtos característicos da transformação, o principal parceiro comercial é a China, sendo este país responsável por 18% das importações paranaenses deste grupo de produtos, em 2018, destacando-se os produtos químicos. Naquele ano, os Estados Unidos eram o segundo principal país fornecedor (15%), em grande parte, pela importação de produtos de coque, derivados do petróleo e de biocombustíveis e, da fabricação de produtos químicos.

Em 2024, a China aumentou sua influência para 25% das importações de produtos característicos da transformação do estado Paraná, com destaque não apenas em produtos químicos, como também em máquinas e equipamentos. Os Estados Unidos reduziram seu percentual para menos da metade que possuíam em 2018 e, a Rússia passou a ocupar o segundo lugar, representando 12% das importações do estado de produtos característicos da transformação, explicado, principalmente, pelos produtos de coque, derivados do petróleo e de biocombustíveis.

2.2) As exportações na demanda do Paraná

As exportações representaram aproximadamente 26% da demanda total paranaense, em 2018, como apontado no Gráfico 7. A principal destinação foi para outros estados (18,2%), enquanto a para outros países foi menos representativa (7,4%). Destacam-se as exportações dos produtos característicos da transformação (39,9%) no total da demanda deste grupo, principalmente para os outros estados brasileiros (29,5%). Também tiveram relevância as exportações dos produtos característicos da agropecuária (33,7%), com destaque para a exportação para outros países (25,6%).

Fonte: IBGE – TRU-UF. Elaboração própria.

O elevado percentual das exportações na demanda total de produtos característicos da agropecuária no Paraná, pode ser associado ao fato do estado ter relevância nacional como produtor em diversas lavouras, representando mais de metade da produção nacional de produtos como, por exemplo, a cevada, o centeio, o triticale e a erva-mate[7].

No caso da transformação, o fato de o Paraná ser o terceiro estado com maior valor bruto da produção[8], ajuda a explicar o elevado percentual das exportações na demanda total de produtos característicos desta atividade.

Na análise desagregada da pauta exportadora internacional, também foi identificada concentração de destino, principalmente nos produtos característicos da agropecuária e da extrativa, sendo, no primeiro caso, para a China e, no segundo, para o Paraguai, seja na análise de 2018, quanto de 2024. O Gráfico 8 mostra a composição das exportações internacionais do Paraná, nestes anos, por grupos de produtos e países selecionados pela relevância em pelo menos um dos grupos de produtos analisados.

Nos grupos de produtos da transformação, observa-se que as destinações têm como padrão serem menos concentradas, sendo a principal representando apenas 12% para a Argentina, em 2018 e, 9% para os Estados Unidos, em 2024. Cabe pontuar que, nos dois anos analisados, o principal produto característico da transformação exportado foi o de produtos alimentícios, responsável por cerca de 50% desta pauta no Paraná.

Fonte: SECEX e FGV IBRE (ICOMEX). Elaboração própria.

3) Transações extraterritoriais de Santa Catarina

3.1) As importações na oferta de Santa Catarina

O Gráfico 9 mostra que as importações representaram cerca de 28% da oferta de Santa Catarina, em 2018, sendo 23,5% originada em outros estados do país e, 5,3% em outros países.

Fonte: IBGE – TRU-UF. Elaboração própria.

À exceção dos produtos característicos da extrativa, as importações de outros estados representaram a maior parte das importações dos grupos de produtos analisados. Nos produtos da extrativa, 40,8% de sua oferta deveu-se a produtos fornecidos por outros países, sendo a principal aquisição a compra de produtos minerais metálicos fornecidos pelo Chile (cobre), como pode ser observado na análise da pauta importadora internacional de Santa Catarina, apresentada no Gráfico 10.

Fonte: SECEX e FGV IBRE (ICOMEX). Elaboração própria.

O Chile também se destaca na pauta de importação internacional como principal parceiro comercial de Santa Catarina, seguido da Argentina. Nos produtos característicos da transformação, a China já era o principal fornecedor internacional de produtos para Santa Catarina, em 2018, e isto se acentuou, em 2024. Os principais produtos dessa categoria, importados internacionalmente por Santa Catarina são os químicos, equipamentos de informática, eletrônicos, e, máquinas e equipamentos.

3.2) As exportações na demanda de Santa Catarina

As exportações representaram aproximadamente 25% da demanda total de Santa Catarina, em 2018, como mostra o Gráfico 11, com 20% sendo destinada a outros estados e 5,3% a outros países.

Fonte: IBGE – TRU-UF. Elaboração própria.

Tal como já observado para a região Sul, em Santa Catarina, a participação das exportações no total da demanda é mais elevada para os produtos característicos da transformação (40,1%) e da agropecuária (24,5%). Em ambos os casos, as exportações para outros estados apresentaram maiores valores que as destinadas a outros países.

O estado de Santa Catarina se destaca na fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, representando cerca de 22% do valor total produzido pelo segmento no país[9]. Pelo fato de esta atividade gerar produtos que podem ser utilizados em diversos processos produtivos, isto pode contribuir para que as exportações do estado tenham relevância na demanda total desses produtos.

No Gráfico 12, nota-se que, na análise das relações comerciais com outros países, Santa Catarina destina a maior parte de suas exportações de produtos característicos da agropecuária e da extrativa para a China. A China passou a ter relevância na pauta de exportação de produtos da extrativa apenas recentemente, uma vez que saiu da representatividade de 15%, em 2018, para 89%, em 2024.

Fonte: SECEX e FGV IBRE (ICOMEX). Elaboração própria.

Nos produtos característicos da transformação, nota-se que Santa Catarina tem como principais países de destinação de suas exportações, os Estados Unidos (16%), a China (7%) e a Argentina (7%). Pontua-se, ainda, que o México ganhou relevância na pauta, entre 2018 e 2024 e representou parcela similar à da China e da Argentina, em 2024 (7%). Os principais produtos exportados internacionalmente são os alimentícios (cerca de 40% da pauta) e os produtos de madeira (cerca de 12%).

4) Transações extraterritoriais do Rio Grande do Sul

4.1) As importações na oferta do Rio Grande do Sul

O Gráfico 13 mostra que as importações do Rio Grande do Sul representaram 22,1% da oferta gaúcha, em 2018, o menor percentual entre os estados da região Sul.

Apesar disso, a dependência das importações na composição da oferta de produtos característicos da extrativa foi expressiva (91,7%), principalmente devido as importações de outros estados (57,6%). Embora o percentual de importação de outros países também seja relevante (36,8%), o Rio Grande do Sul tem a menor representatividade desses produtos entre os estados da região Sul.

Fonte: IBGE – TRU-UF. Elaboração própria.

Pela análise da pauta de importação internacional do Rio Grande do Sul, apresentada no Gráfico 14, nota-se que as relações comerciais são bastante distintas a depender do grupo de produtos analisado. Nos produtos característicos da agropecuária, destacam-se as importações da Argentina e do Chile, enquanto nos produtos característicos da transformação, Argentina, China e Estados Unidos, mostraram-se os principais países fornecedores para o estado, em ambos os anos analisados. Os principais produtos importados da transformação foram os farmoquímicos, farmacêuticos, veículos automotores, reboques e equipamentos de transporte.

Fonte: SECEX e FGV IBRE (ICOMEX). Elaboração própria.

Nos produtos característicos da extrativa, houve intensa alteração de parceiros comerciais entre 2018 e 2024. Em 2018, a aquisição de petróleo e gás natural da Argélia e da Nigéria foi a principal fonte de importação internacional de produtos característicos da extrativa do Rio Grande do Sul. Já em 2024, embora estes países ainda sejam relevantes, notou-se que o fornecimento, principalmente de petróleo e gás natural, se diversificou com o aumento da participação da Argentina e dos Estados Unidos.

4.2) As exportações na demanda do Rio Grande do Sul

As exportações representaram cerca de 19% da demanda do Rio Grande do Sul, em 2018, como ilustrado no Gráfico 15. As destinadas a outros estados representaram 12,5% da demanda total, enquanto a outros países, 6,8%.

Fonte: IBGE – TRU-UF. Elaboração própria.

O percentual das exportações na demanda total de produtos característicos da extrativa foi irrisório no caso do Rio Grande do Sul, tendo sido menor que 1%.

Diferente do observado no Paraná e em Santa Catarina, as exportações gaúchas têm maior representatividade no total da demanda de produtos característicos da agropecuária (38,2%) do que os da transformação (31,1%). Isto pode ser explicado pelo peso da soja na produção agrícola do estado[10].

O elevado percentual das exportações do Rio Grande do Sul na demanda total de produtos característicos da transformação pode ser associado ao fato de o estado ser importante produtor de variados produtos[11].

Na análise da pauta internacional de exportação do estado, apresentada no Gráfico 16, nota-se evidente a destinação de produtos característicos da agropecuária e da extrativa para a China, tanto em 2018, quanto em 2024.

Fonte: SECEX e FGV IBRE (ICOMEX). Elaboração própria.

Os produtos característicos da transformação destinam-se, principalmente, para os Estados Unidos, China e Argentina, embora conjuntamente estes países representem apenas em torno de 30% da pauta, o que mostra que é um mercado pulverizado, com relações comerciais com diversos outros países. Os principais produtos exportados internacionalmente pelo Rio Grande do Sul foram, em 2024, os alimentícios, fumo, máquinas e os equipamentos, que responderam, conjuntamente, por cerca de 60% da pauta.

5) Conclusão

A análise realizada buscou evidenciar o quanto as relações comerciais da região Sul e dos seus estados são relevantes para a composição da sua oferta, no caso das importações, e da demanda, no que se refere as exportações. De modo geral notou-se que a maior dependência de importações na região foi dos produtos característicos da extrativa e da transformação. Também foi pontuado que, os parceiros comerciais internacionais tenderam a se manter os mesmos entre 2018 e 2024, embora a China tenha mostrado, em alguns estados, aumento de participação tanto no fornecimento de produtos para a região e seus estados, quanto como mercado de destino. Tal característica, contribui para aumentar a dependência da região da relação com esse país, o que pode, em caso de atrito na relação, comprometer a economia da região Sul.


As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade exclusiva dos autores, não refletindo necessariamente a opinião institucional da FGV.

 

[1] Texto inicial disponível em: https://blogdoibre.fgv.br/posts/transacoes-comerciais-entre-regioes-do-b...

[2] Segundo o IBGE, as TRU-UF são estatísticas experimentais, desenvolvidas para avaliação da relevância da informação para a sociedade, sendo dados em fase de testes.

[3] Somatório de construção, eletricidade, comércio, transporte, informação e comunicação, atividades financeiras, atividades imobiliárias, outros serviços e administração pública.

[4] De acordo com o SCR, de 2018. Os últimos dados disponíveis do SCR mostram que, em 2022, estes percentuais foram de 18% e 13%, respectivamente.

[5] O SCR mostra que, em 2018, 28% do valor adicionado da agropecuária do país deveu-se a região Sul. Em 2022 este percentual foi de 21%.

[6] Segundo a PAM, 36% do valor produzido se soja no país, em 2018, foi na região Sul, enquanto o de milho foi 27%. Em 2013 estes percentuais foram, respectivamente de 25% e 23%.

[7] Segundo dados da PAM do IBGE, referente a 2024.

[8] De acordo com dados da PIA do IBGE, de 2023, em que os segmentos com maiores valores brutos da produção na transformação paranaense foram a produção de: produtos alimentícios (34%), veículos automotores (11%), coque, derivados do petróleo e de biocombustíveis (8%) e produtos químicos (8%).

[9]  De acordo com dados da PIA do IBGE, de 2023.

[10] Em 2024, segundo dados da PAM do IBGE, foi 48%. Em 2018, 54%.

[11] De acordo com a PIA do IBGE, em 2023, 21% da fabricação de máquinas e equipamentos e de móveis no Brasil foram realizadas neste estado, além de 74% da produção de produtos do fumo e 32% da preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados.

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