Claudio Considera

Doutor em Economia (UFF), mestre em Economia (UnB), pós-graduado em Análise Econômica (CENDEC/IPEA) e graduado em Economia (UFF). Foi chefe das Contas Nacionais do IBGE (1986-1992), Diretor do IPEA (1992-1998) e Secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (1999-2002). Atualmente coordena o Núcleo de Contas Nacionais (NCN) da FGV IBRE, sendo um dos autores do Monitor do PIB-FGV e do IAE-FGV.

A distribuição da renda na economia brasileira - parte 3: Consumo final e poupança das famílias, Brasil 2000-2021

Este texto complementa duas publicações anteriores, procurando analisar, com base nos dados do Sistema de Contas Nacionais do Brasil, a dinâmica das Famílias. Tratamos aqui do seu consumo, poupança e capacidade de financiamento.

Hiato do produto no 1º tri de 2024 se mantém positivo, pelo 5º trimestre consecutivo

Durante todos os períodos selecionados, PIB efetivo e PIB potencial cresceram a taxas assemelhadas; mas pós recessão 2014-16, PIB efetivo cresce acima do potencial devido principalmente à falta de investimentos e à menor PTF.

As séries utilizadas neste artigo estão neste link.

A urgência da questão climática diante do desastre no Rio Grande do Sul

Consumo das famílias representa 70,5% do PIB gaúcho e, com 90% do seu PIB comprometido, demais unidades da federação precisam atender demanda gaúcha. Papel do Estado é essencial para mitigar efeitos das mudanças climáticas.

O estado do Rio Grande do Sul engloba 497 municípios com, aproximadamente, 10,9 milhões de habitantes, segundo o Censo Demográfico do IBGE de 2022. Isto representa cerca de 5% do total de habitantes do Brasil.

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