Abaladas pela crise argentina, greve dos caminhoneiros e uma demanda interna ainda fraca e instável, as expectativas da indústria recuaram a partir do 2º semestre de 2018. Em seguida, apesar de terem esboçado uma retomada do otimismo com a virada de governo no início do ano, continuaram manifestando algum pessimismo mesmo face à recuperação de outros setores, como Comércio e Construção, refletindo as dificuldades que a indústria ainda enfrenta.