Viviane Seda Bittencourt

Mestre em Finanças e Economia Empresarial pela Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE/FGV) e bacharel em economia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Coordenadora da Superintendência Adjunta de Ciclos Econômicos do IBRE, responsável por diversas pesquisas como:  Sondagem do Consumidor, Sondagem de Bem-Estar, Formação de Preços, Competitividade, Crédito e outras.

O que tem influenciado as expectativas industriais?

Abaladas pela crise argentina, greve dos caminhoneiros e uma demanda interna ainda fraca e instável, as expectativas da indústria recuaram a partir do 2º semestre de 2018. Em seguida, apesar de terem esboçado uma retomada do otimismo com a virada de governo no início do ano, continuaram manifestando algum pessimismo mesmo face à recuperação de outros setores, como Comércio e Construção, refletindo as dificuldades que a indústria ainda enfrenta.

Liberação de recursos do FGTS: diferença nos cenários de 2017 e 2019

No final de 2016, a equipe do Presidente da República Michel Temer anunciou uma série de medidas com o objetivo de estimular a economia, que estava prestes a sair de uma de suas mais longas recessões. Uma das medidas gestadas naquela ocasião foi a liberação dos recursos de contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)[1].

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