Entre 2022 e 2024, Brasil registrou avanços expressivos na redução da pobreza e da extrema pobreza monetárias, impulsionados pela expansão dos programas de transferência de renda e pela recuperação do mercado de trabalho.
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Zona Sul, com mais de 20 mil empresas e mais de 250 mil trabalhadores, tem arrecadação bilionária de impostos. Entre seus principais setores econômicos estão alojamento e alimentação (hotéis, bares, restaurantes) e comércio.
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No Nordeste, que concentra a maior parcela da população pobre e dependente das transferências, efeitos pós-pandemia são bastante perceptíveis, com mais de 5,4 milhões de pessoas saindo da situação de pobreza no em 2022 e 2023.
...As fortes relações entre planejamento urbano e desenvolvimento econômico, em especial em cidades, pode ser percebida na Prefeitura do Rio, com a criação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico (SMDUE).
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Apesar de todos os choques econômicos e da pandemia, 3,3 milhões de nordestinos saíram da pobreza, mesmo com a região ainda registrando 47,4% de pobres. Novos mecanismos para acelerar essa queda precisam ser pensados.
“É fácil...
No cenário-base, estimamos que o impacto das medidas de apoio ao Rio Grande do Sul sobre a despesa primária do Governo Central atinja 0,6% do PIB até o final de 2024. A depender da postura do governo, os gastos podem aumentar.
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