José Márcio Camargo

Economista e sócio da Opus Investimentos e professor do Departamento de Economia da PUC-RJ

Reformas e o custo da estabilização: Para onde vai a curva de Phillips III

No documento anterior desta série, mostramos o efeito de um Banco Central crível sobre a relação entre inflação de serviços e desemprego. Mostramos que um Banco Central com credibilidade reduz a taxa de desemprego necessária para se obter a mesma taxa de inflação em aproximadamente 4,0 pontos de porcentagem.

Credibilidade e o custo da estabilização - a Curva de Phillips II

Este post dá sequência à série iniciada com artigo também publicado neste Blog. No sistema de metas para a inflação adotado no Brasil desde 1999, o Conselho Monetário Nacional (CMN) define a meta para a inflação dos dois anos seguintes e o Banco Central do Brasil (BCB) tem a responsabilidade de atingi-la utilizando como instrumento a política monetária através da taxa de juros.

Inflação e desemprego - a Curva de Phillips

Desde os anos cinquenta do século passado, economistas de diferentes escolas de pensamento concordam com a proposição de que, no curto prazo, existe uma relação inversa entre a taxa de inflação e a taxa de desemprego. Ou seja, quanto maior a taxa de desemprego menor a taxa de inflação e vice-versa. A esta relação dá-se o nome de curva de Phillips, em homenagem ao economista que a propôs pela primeira vez.  

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