Mauricio Furtado

Graduado em Economia pela UFRJ, com Mestrado em Macroeconomia pela PUC-Rio.

Explorando a medida de impulso do crédito no Brasil: PFs e PJs (parte 4)

Essa é a 4ª e última parte da sequência de análises da medida preliminar de impulso do crédito no Brasil. Nesse trabalho destacamos sua decomposição por segmentos demandantes – pessoas físicas (PFs) e pessoas jurídicas (PJs) –, bem como destacamos suas principais modalidades.

Essa é quarta parte da análise exploratória que vem sendo desenvolvida da medida preliminar de impulso do crédito para economia brasileira.

Explorando a medida de impulso do crédito no Brasil: bancos públicos e privados (parte 2)

A segunda parte do trabalho decompõe a medida de impulso do crédito a partir da contribuição de bancos públicos e bancos privados. O fim da atuação compensatória entre eles de 2002 a 2012 torna os movimentos de impulso do crédito mais acentuados no período entre 2013 e 2021.

Política macroeconômica pós-Covid 19

A economia mundial passa por um período de enormes mudanças. É consensual que a pandemia da Covid-19 se trata, simultaneamente, de um choque de oferta e de demanda. O choque de oferta advém da interrupção das cadeias de suprimento globais - com redução drástica da oferta de insumos básicos para os processos produtivos - e da queda da oferta de trabalho em decorrência do isolamento social necessário para a contenção da propagação do vírus.

A recuperação do PIB brasileiro em recessões: uma visão comparativa

1- Introdução

O atual ritmo de recuperação da atividade econômica no Brasil tem se revelado frustrante. O Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (CODACE) da FGV faz a cronologia, em bases trimestrais, dos ciclos de negócios no Brasil desde 1980. Ao longo de quase quatro décadas, o Brasil enfrentou nove períodos de queda do PIB, conforme indicado na tabela 1.

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