Apesar da taxa Selic elevada, o consumo das famílias não desacelera como esperado. As evidências apontam que a renda em recuperação, o crédito direcionado e fatores comportamentais podem estar reduzindo a sensibilidade da demanda aos juros.
Entre os anos de 2017 e 2025, o endividamento e a inadimplência das famílias no Brasil parecem ter atingido novo patamar. Redução do desemprego, elevação recente da renda e Programa Desenrola não foram suficientes para reverter o problema.
Impacto de dois meses do tarifaço dos EUA, revela que houve quedas profundas e disseminadas entre estados com pautas concentradas e forte presença de itens tarifados, especialmente em alguns estados do Nordeste, como esperado.
Entre 2017 e 2024, a inadimplência das famílias no Brasil evoluiu de forma desigual entre as regiões, com piora no Norte e Centro-Oeste, estabilidade parcial no Nordeste, deterioração moderada no Sudeste e melhora no Sul.