Diferentemente de socorros anteriores da União em que estados criaram seus próprios problemas, desta vez governo federal impôs perda permanente de receita a entes subnacionais e se nega a compensá-las adequadamente.
Rendimentos isentos, principalmente os dividendos, são tão concentrados que chegam a quase 2/3 do que ganha o 0,1% mais rico. Essa é uma de muitas razões a favor da tributação dos dividendos. Clique abaixo para ler o artigo na Folha de São Paulo.
“The issue of the methodology used to compute structural fiscal balances may sound one of limited consequences but we know well where the devil rests.” Carlo Cottarelli, FMI, 2015.