Consolidações fiscais são necessárias para restabelecer sustentabilidade fiscal – condição necessária para o crescimento. Mas composição de ajustes em termos de despesas correntes e investimentos pode afetar seu grau de sucesso.
...Antes de flexibilizar o teto de gastos, o governo precisa construir no Brasil uma situação fiscal estruturalmente solvente, com superávit primário estrutural que reduza a dívida pública. Clique abaixo para ler a coluna na Folha de S. Paulo.
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Biden evitou erro da “contração fiscal expansionista” de 2010. Ele arriscou “errar para mais” na pandemia, o que deu certo para crescer, mas trouxe inflação. Clique abaixo para ler a coluna na Folha de S. Paulo.
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PLP 18/22 aprovado na Câmara era positivo em vários aspectos, como reduzir dívida pública em 0,3pp do PIB e rebaixar teto em R$ 28 bi. Mas redução temporária do PIS/Cofins sobre gasolina e etanol desmantelou PLP.
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Como síndico ruim que teme perder a próxima eleição, Bolsonaro quer gastar R$ 50 bi em 6 meses para baratear combustíveis, jogando conta para próximo governo. Clique abaixo para ler a coluna na Folha de S. Paulo.
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