No debate dos precatórios, só há duas posições razoáveis. A mais “hawk” defende que teto permaneça intocado. A mais benevolente abre concessão excepcional para parcela que foi surpresa, caracterizada como “meteoro”. É essencial não gerar espaço fiscal que não existia antes.
Temos um impasse. Nas vésperas do envio do orçamento de 2022 para o Congresso, o governo descobriu que teria que pagar um valor de precatórios muito maior do que em 2021. Sendo mais exato, a conta alcançaria R$ 89 bilhões, um aumento nominal de R$ 34 bilhões...