Rodolpho Tobler

Mestre em Economia Empresarial pela Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV EPGE) e bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ). Analista econômico da Superintendência Adjunta de Ciclos Econômicos do IBRE e responsável pela divulgação dos Índices de Confiança de Serviços, do Comércio e dos Indicadores de Mercado de Trabalho.

Os impactos do Coronavírus nas empresas e nos consumidores

O primeiro caso de coronavírus no Brasil foi divulgado em 26 de fevereiro. De lá até o dia 15 março, a possibilidade de tomada de medidas mais sérias frente a um provável surto foram ganhando força gradualmente até o dia 15 de março, quando ultrapassamos a marca de 100 casos reportados no país. A partir de então, quase todas os Estados do país passaram a adotar medidas de restrição à circulação, à abertura de estabelecimentos comerciais, além de proporem o distanciamento social.

Liberação de recursos do FGTS: diferença nos cenários de 2017 e 2019

No final de 2016, a equipe do Presidente da República Michel Temer anunciou uma série de medidas com o objetivo de estimular a economia, que estava prestes a sair de uma de suas mais longas recessões. Uma das medidas gestadas naquela ocasião foi a liberação dos recursos de contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)[1].

O efeito da Black Friday na sazonalidade das vendas do comércio

Nos últimos anos, o movimento de vendas durante a Black Friday aumentou expressivamente, transformando a data no maior evento de vendas promocionais do comércio nacional[1]. Em enquete realizada em novembro pela FGV IBRE, 51% das empresas do Varejo Restrito disseram que realizariam promoções nesta época do ano. De nove segmentos, o maior grau de adesão ocorreu em móveis e eletrodomésticos (73,9%) e o menor em combustíveis e lubrificantes (10,4%).

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