Fernando Veloso

PhD em Economia pela University of Chicago. Pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro e professor da Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) da FGV/RJ. Pesquisador associado do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da FGV/RJ. Autor de diversos artigos publicados em revistas acadêmicas nacionais e internacionais nas áreas de crescimento e desenvolvimento econômico, educação e políticas públicas. Foi coorganizador dos livros “Causas e Consequências da Informalidade no Brasil” e “Anatomia da Produtividade no Brasil. É colunista do Broadcast.

Ocupações em ascensão e em declínio no Brasil

As ocupações que mais têm crescido no Brasil nos últimos anos são as relacionadas aos serviços, tais como “outros vendedores” (16,3% a.a.) e “vendedores de rua e postos de mercado” (11% a.a.). Embora “dirigentes de TI” e “especialistas em base de dados” estejam entre as dez que mais cresceram, ainda temos uma parcela muito pequena de trabalhadores em ocupações de TI.

Dominância política

Enquanto a situação de dominância política perdurar, é pouco provável que o país consiga superar a trajetória de instabilidade macroeconômica e crescimento medíocre das últimas décadas. Até lá, o foco deve ser na contenção de danos para evitar uma piora da situação. 

Sinais de reversão do aumento da produtividade

Os dados do Observatório da Produtividade sugerem que o salto de produtividade que ocorreu ano passado no Brasil foi em grande medida temporário e será revertido com a recuperação dos setores mais afetados e a retomada do emprego informal e de escolaridade mais baixa.  

Na última coluna discuti minha avaliação do cenário econômico pós-pandemia, que tem sido essencialmente a mesma desde que abordei o tema pela primeira vez, em maio do ano passado.

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