Fernando Veloso

PhD em Economia pela University of Chicago. Pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro e professor da Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) da FGV/RJ. Pesquisador associado do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da FGV/RJ. Autor de diversos artigos publicados em revistas acadêmicas nacionais e internacionais nas áreas de crescimento e desenvolvimento econômico, educação e políticas públicas. Foi coorganizador dos livros “Causas e Consequências da Informalidade no Brasil” e “Anatomia da Produtividade no Brasil. É colunista do Broadcast.

Após forte elevação no 2º tri, produtividade do trabalho se mantém acima da tendência de queda pré-pandemia

Em 2023 os dados mostram um novo padrão na dinâmica de crescimento setorial que pode ter contribuído para o bom desempenho da produtividade, com setores mais produtivos apresentando maior expansão do valor adicionado.

Inteligência artificial, produtividade e emprego: novas evidências

Caso os padrões recentes de adoção de tecnologias avançadas persistam, o cenário em que a disseminação da IA generativa tem pouco efeito sobre a produtividade e impacto negativo no mercado de trabalho tende a se materializar.  

Como tenho discutido neste espaço, vários estudos recentes têm procurado estimar o impacto da inteligência artificial (IA) sobre o crescimento e o mercado de trabalho nos próximos anos, mas ainda existe muita incerteza.

A inteligência artificial vai acelerar o crescimento econômico?

Existe muita incerteza em relação ao impacto da inteligência artificial sobre o crescimento econômico. Felizmente as novas tecnologias têm contribuído para o surgimento de muitos estudos para orientar as políticas públicas. 

 

Como discuti nas últimas colunas, vários estudos recentes têm procurado estimar o impacto da inteligência artificial (IA) generativa sobre o crescimento e o mercado de trabalho.

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