Fernando Veloso

PhD em Economia pela University of Chicago. Pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro e professor da Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) da FGV/RJ. Pesquisador associado do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da FGV/RJ. Autor de diversos artigos publicados em revistas acadêmicas nacionais e internacionais nas áreas de crescimento e desenvolvimento econômico, educação e políticas públicas. Foi coorganizador dos livros “Causas e Consequências da Informalidade no Brasil” e “Anatomia da Produtividade no Brasil. É colunista do Broadcast.

Como interpretar a evolução da produtividade dos Estados Unidos durante a pandemia?

Estudo de Robert Gordon e Hassan Sayed busca explicar em que medida pandemia mudou padrão de baixo crescimento da produtividade nos EUA na última década e quais as perspectivas de crescimento da produtividade nos próximos anos. 

Como tenho discutido neste espaço, o comportamento da produtividade do trabalho tem sido bastante errático ao longo da pandemia de Covid-19, com forte elevação em 2020 e queda em 2021 na maioria dos países.

Apesar da melhora da atividade econômica, produtividade do trabalho continua abaixo do nível pré-pandemia no primeiro trimestre de 2022

Passada fase mais aguda da pandemia, mudança da composição setorial, aliada à retomada de ocupações informais e de trabalhadores menos escolarizados, levou a recuo da produtividade, voltando-se à tendência de queda pré-pandemia.

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