Paulo Peruchetti

Mestre em Economia Empresarial e Finanças (EPGE/FGV) e bacharel em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Assistente de pesquisa da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE/FGV). Trabalhou no acompanhamento e na elaboração das projeções dos principais indicadores macroeconômicos da economia brasileira. Atualmente atua na elaboração de estudos sobre desenvolvimento econômico, mercado de trabalho e produtividade.

Com queda na margem, produtividade do trabalho se aproxima do nível anterior à pandemia

Após um salto expressivo no segundo trimestre de 2020, a produtividade por horas efetivas desacelerou nos trimestres seguintes. Apesar disso, no terceiro trimestre de 2021 esta medida ainda se encontrava 1,8% acima do nível pré-pandemia, assim como as demais métricas. 

Com queda na margem, produtividade do trabalho começa a se aproximar da trajetória anterior à pandemia

A recuperação do mercado de trabalho tem ocorrido por meio de ocupações informais e pela volta dos trabalhadores menos escolarizados. Isto contribui para que ocorra uma volta ao padrão de baixo crescimento da produtividade observado no período anterior à pandemia. 

Mercado de trabalho continua fragilizado e a lenta recuperação do emprego ainda é uma grande preocupação

No mês de abril, embora tenha ocorrido um crescimento interanual de 2,3% no emprego, seu nível ainda se encontra 8,1% abaixo do nível observado em fevereiro do ano passado. Ou seja, apesar do forte crescimento interanual, o emprego ainda não se recuperou de forma robusta.

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