Paulo Peruchetti

Mestre em Economia Empresarial e Finanças (EPGE/FGV) e bacharel em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Assistente de pesquisa da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE/FGV). Trabalhou no acompanhamento e na elaboração das projeções dos principais indicadores macroeconômicos da economia brasileira. Atualmente atua na elaboração de estudos sobre desenvolvimento econômico, mercado de trabalho e produtividade.

O avanço da pandemia da Covid-19 amplia a incerteza sobre os dados de PTF no Brasil.

Os eventos dos últimos meses associados à pandemia da Covid-19 elevaram de forma extraordinária o nível de incerteza em relação ao desempenho da economia e têm provocado impactos negativos sobre a atividade econômica, o mercado de trabalho e, consequentemente, sobre a produtividade de vários países.[1]

Mercado de trabalho no Brasil ainda continua muito fragilizado: Uma análise a partir dos dados mensalizados da Pnad Contínua

Temos publicado mensalmente neste espaço, artigos falando sobre os severos impactos da pandemia do coronavírus que elevou de forma extraordinária a incerteza na economia, gerando grandes distorções no país, em especial no mercado de trabalho.

O avanço da pandemia da Covid-19 amplia a incerteza sobre os dados de produtividade no Brasil

Os eventos dos últimos meses associados à pandemia da Covid-19 elevaram de forma extraordinária o nível de incerteza em relação ao desempenho da economia e têm provocado impactos negativos sobre a atividade econômica, o mercado de trabalho e, consequentemente, sobre a produtividade de vários países.[1]

Produtividade Total dos Fatores no Brasil: uma visão de longo prazo

Com o fim do bônus demográfico, a única forma de aumentar a renda per capita do Brasil nas próximas décadas será por meio da elevação da produtividade do trabalhador. Por isso, discussões sobre o tema da produtividade ganham cada vez mais importância no meio acadêmico e entre os formuladores de política econômica.

Por que a taxa de desemprego no Brasil não disparou mesmo com a pandemia do coronavírus? Uma análise a partir dos dados mensalizados da Pnad Contínua

Os eventos dos últimos meses associados à pandemia do coronavírus, elevou de forma extraordinária o nível de incerteza em relação ao desempenho da economia gerando grandes distorções no país, em especial no mercado de trabalho.

Pandemia do coronavírus fragiliza o mercado de trabalho brasileiro

Recentemente, publicamos neste mesmo espaço, um texto falando dos severos impactos da pandemia do coronavírus no mercado de trabalho brasileiro que tem elevado de forma extraordinária a incerteza na economia, gerando grandes distorções no país, em especial no mercado de trabalho.[1] Faremos neste texto uma atualização destes impactos tomando como referência a recente divulgação dos dados da Pnad Contínua, por parte do IBGE, que agregada os principais indicadores de mercado de trabalho

Queda do emprego no Brasil: uma análise a partir dos dados mensalizados da Pnad Contínua

Diante da escalada de eventos nos últimos meses associados à pandemia do coronavírus, o nível de incerteza em relação ao desempenho da economia brasileira tem se elevado de forma extraordinária e irá gerar grandes distorções no país, em especial no mercado de trabalho. Desse modo, faz-se necessário, mais do que nunca, a análise de pesquisas de alta frequência, de modo a ter estimativas mais precisas do impacto da crise ao longo dos últimos meses.

Produtividade total dos fatores apresenta queda de 1,7% no primeiro trimestre de 2020

Com o fim do bônus demográfico, a única forma de aumentar a renda per capita do Brasil nas próximas décadas será por meio da elevação da produtividade. Por isso, discussões sobre este tema ganham cada vez mais importância no meio acadêmico e entre os formuladores de política econômica.

Com o avanço da pandemia do coronavírus, produtividade do trabalho recua 1% no primeiro trimestre de 2020

A recente divulgação, por parte do IBGE, das Contas Nacionais Trimestrais e dos dados da Pnad Contínua, permitiu o cálculo do indicador trimestral de produtividade do trabalho do IBRE/FGV.[1] Os indicadores do primeiro trimestre de 2020 apontaram para uma forte redução do nível de atividade econômica, com queda do valor adicionado de 0,2% em relação ao primeiro trimestre de 2019 e de 1,6% em relação ao quarto trimestre de 2019.[2

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