Paulo Peruchetti

Mestre em Economia Empresarial e Finanças (EPGE/FGV) e bacharel em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Assistente de pesquisa da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE/FGV). Trabalhou no acompanhamento e na elaboração das projeções dos principais indicadores macroeconômicos da economia brasileira. Atualmente atua na elaboração de estudos sobre desenvolvimento econômico, mercado de trabalho e produtividade.

Produtividade total dos fatores apresenta queda de 1,7% no primeiro trimestre de 2020

Com o fim do bônus demográfico, a única forma de aumentar a renda per capita do Brasil nas próximas décadas será por meio da elevação da produtividade. Por isso, discussões sobre este tema ganham cada vez mais importância no meio acadêmico e entre os formuladores de política econômica.

Com o avanço da pandemia do coronavírus, produtividade do trabalho recua 1% no primeiro trimestre de 2020

A recente divulgação, por parte do IBGE, das Contas Nacionais Trimestrais e dos dados da Pnad Contínua, permitiu o cálculo do indicador trimestral de produtividade do trabalho do IBRE/FGV.[1] Os indicadores do primeiro trimestre de 2020 apontaram para uma forte redução do nível de atividade econômica, com queda do valor adicionado de 0,2% em relação ao primeiro trimestre de 2019 e de 1,6% em relação ao quarto trimestre de 2019.[2

Pandemia do coronavírus agravou mais ainda a situação de uma década que começou a ser perdida em 2014

Diante da escalada de eventos nos últimos meses associados à pandemia do coronavírus, o nível de incerteza em relação ao desempenho da economia tem se elevado de forma extraordinária e seus impactos irão gerar distorções sem precedentes na história do país. De fato, nos últimos meses, as projeções de atividade econômica para o ano de 2020 pioraram drasticamente. A ideia, de três meses atrás, de que a economia cresceria em torno de 2% não existe mais.

Mercado de trabalho já começa a sentir os primeiros impactos da pandemia do coronavírus

Diante da escalada de eventos nos últimos meses associados à pandemia do coronavírus, o nível de incerteza em relação ao desempenho da economia tem se elevado de forma extraordinária e terá impactos sem precedentes na história do país. De fato, as projeções para o ano de 2020 são de forte queda no nível de atividade econômica e grande aumento do desemprego.

Novos cenários para a evolução da atividade econômica brasileira em 2020

Na seção Em Foco do Boletim Macro Ibre do mês passado, realizamos uma análise preliminar do impacto da chegada do coronavírus ao Brasil sobre a atividade econômica doméstica. Ressaltamos, contudo, que naquela ocasião os únicos indicadores brasileiros que já captavam o impacto do vírus e o tamanho da incerteza adiante eram as variáveis financeiras de alta frequência.

Produtividade do trabalho recua 0,6% no quarto trimestre de 2019 e fecha o ano com queda de 1%

A recente divulgação, por parte do IBGE, das Contas Nacionais Trimestrais e dos dados da Pnad Contínua, permitiu o cálculo do indicador trimestral de produtividade do trabalho do IBRE/FGV.[1] Os indicadores do quarto trimestre de 2019 apontaram para uma recuperação do nível de atividade econômica, com crescimento do valor adicionado de 1,6% em relação ao quarto trimestre de 2018, e alta de 0,6% em relação ao terceiro trimestre de 2019.

Baixo crescimento da produtividade do trabalho no Brasil: uma análise dos resultados setoriais desde meados da década de 90

Com o fim do bônus demográfico, a única forma de aumentar a renda per capita e gerar crescimento sustentável no Brasil nas próximas décadas será por meio da elevação da produtividade do trabalhador. Por isso, discussões sobre o tema de produtividade ganham cada vez mais importância.

Produtividade do trabalho apresenta queda de 0,7% no terceiro trimestre de 2019

A recente divulgação, por parte do IBGE, das Contas Nacionais Trimestrais e dos dados da Pnad Contínua, permitiu o cálculo do indicador trimestral de produtividade do trabalho do IBRE/FGV.[1] Os indicadores do terceiro trimestre de 2019 apontaram para uma lenta recuperação do nível de atividade econômica, com crescimento do valor adicionado de apenas 1% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, e alta de 0,6% em relação ao segundo trimestre de 2019.

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