Ana Maria Castelo

Mestre em economia pela Universidade de São Paulo (USP), onde também atuou como pesquisadora. Desde 2010 é coordenadora de Projetos da Construção na Fundação Getulio Vargas/IBRE onde comanda e desenvolve estudos e análises setoriais. Também é coeditora da Revista Conjuntura da Construção, publicação trimestral conjunta do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da FGV. É responsável pela divulgação do INCC-M e da Sondagem da Construção da FGV. É professora da disciplina Economia da Construção no curso de MBA da Construção da FGV.

Confiança da Cadeia da Construção mostra piora da percepção sobre o futuro

Entre os setores da cadeia, comércio e a indústria de materiais lideraram a piora da percepção corrente dos negócios no mês. As vendas de materiais de construção ainda se mantêm acima do patamar pré-pandemia, mas já acumula queda na comparação com dezembro do ano passado.

Sobe a inflação da construção: orçamentos x índices setoriais

Em setembro do ano passado, a Sondagem da Construção do FGV IBRE indicava que a situação corrente dos negócios já havia retornado ao patamar anterior ao início da pandemia. Entre as limitações à melhoria dos negócios, a demanda insuficiente ainda figurava como o principal quesito. No entanto, desde abril, o percentual de empresas apontando o item havia diminuído 18 pontos. Em contrapartida, de agosto para setembro de 2020, houve um salto das assinalações no quesito custo da matéria-prima, que passou de 7,3% para 15,1%.

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