Armando Castelar

Coordenador de Economia Aplicada do FGV IBRE e Professor do IE/UFRJ. Castelar é Ph.D. em Economia pela University of California, Berkeley, mestre em Estatística (IMPA) e Administração de Empresas (COPPEAD), e Engenheiro Eletrônico pelo ITA. É membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República e do Conselho Empresarial de Economia da FIRJAN e escreve colunas mensais para os jornais Valor Econômico e Correio Braziliense. 

Temas de 2022

Em 2022, no Brasil, juros mais altos, queda da renda real e elevada incerteza impedirão expansão mais robusta da demanda privada. A inflação deve cair, mas para nível ainda alto, entre 5% e 6%. Pandemia, inflação no mundo e eleições podem tornar o cenário mais volátil.

Serviços se recuperam, comércio e indústria desaceleram, inflação não dá trégua

No Brasil, como de forma geral no resto do mundo, o último trimestre de 2021 começa com a economia colhendo os benefícios do gradual controle da pandemia da Covid-19, em termos do ritmo da atividade econômica e da geração de empregos. Por outro lado, cresce a preocupação com a alta inflação, que tem se mostrado mais persistente do que muitos, aí incluídos os principais bancos centrais, esperavam até meses atrás.

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