Fernando Veloso

PhD em Economia pela University of Chicago. Pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro e professor da Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) da FGV/RJ. Pesquisador associado do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da FGV/RJ. Autor de diversos artigos publicados em revistas acadêmicas nacionais e internacionais nas áreas de crescimento e desenvolvimento econômico, educação e políticas públicas. Foi coorganizador dos livros “Causas e Consequências da Informalidade no Brasil” e “Anatomia da Produtividade no Brasil. É colunista do Broadcast.

Os efeitos da pandemia sobre a produtividade do trabalho no segundo trimestre

Uma característica marcante da pandemia da Covid-19 é seu efeito desigual nos diferentes setores da economia. Em particular, enquanto segmentos de serviços que envolvem maior contato pessoal, como serviços domésticos e turismo, têm sido fortemente afetados, a indústria de transformação e o comércio têm se recuperado mais rapidamente.

O avanço da pandemia da Covid-19 amplia a incerteza sobre os dados de PTF no Brasil.

Os eventos dos últimos meses associados à pandemia da Covid-19 elevaram de forma extraordinária o nível de incerteza em relação ao desempenho da economia e têm provocado impactos negativos sobre a atividade econômica, o mercado de trabalho e, consequentemente, sobre a produtividade de vários países.[1]

Como proteger os informais?

Esta semana foi intensa no que diz respeito ao debate sobre proteção social no Brasil, com o anúncio por parte do presidente Bolsonaro de que o governo não vai mais apresentar a proposta do Renda Brasil. Não se sabe se haverá alguma mudança a esse respeito, mas por enquanto o que temos por parte do governo é a extensão do Auxílio Emergencial até dezembro, com redução do valor do benefício para R$ 300 mensais.

O avanço da pandemia da Covid-19 amplia a incerteza sobre os dados de produtividade no Brasil

Os eventos dos últimos meses associados à pandemia da Covid-19 elevaram de forma extraordinária o nível de incerteza em relação ao desempenho da economia e têm provocado impactos negativos sobre a atividade econômica, o mercado de trabalho e, consequentemente, sobre a produtividade de vários países.[1]

Como fortalecer a rede de proteção social?

Com o final do período de vigência do Auxílio Emergencial se aproximando, intensificou-se o debate em torno de sua prorrogação até o final do ano. Enquanto o governo tem acenado com valores na faixa de R$ 250-300 mensais de setembro a dezembro, alguns parlamentares com liderança no Congresso têm se manifestado favoravelmente à manutenção do valor de R$ 600.
 

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