Marcel Balassiano

Subsecretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação do Rio (SMDUE / SUBDEI) e pesquisador-licenciado do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE). Doutorando (FGV CPDOC), mestre em Economia Empresarial e Finanças (FGV EPGE), mestre em Administração (FGV EBAPE) e bacharel em Economia (FGV EPGE), trabalhou na área de Economia Aplicada do FGV IBRE entre 2013 e 2020 e foi analista macroeconômico na MCM Consultores (2011-12). 

Recessão brasileira (2014-2016): uma análise por meio do método do controle sintético do PIB, PIB per capita, taxa de investimento e taxa de desemprego

O Brasil passou por um processo de desaceleração muito forte da sua economia recentemente. De acordo com o Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (CODACE), a última recessão do Brasil foi do segundo trimestre de 2014 até o quarto trimestre de 2016.

Cenário externo “mais desafiador” expõe as fragilidades do Brasil e da Argentina

Nessas últimas semanas, com o cenário externo “mais desafiador” (utilizando as mesmas palavras que o Banco Central tem mostrado nos seus documentos), houve um fortalecimento do dólar e consequente enfraquecimento das moedas dos demais países, sobretudo dos emergentes. O Brasil foi fortemente atingido, com a taxa nominal de câmbio chegando próximo dos R$/US$ 3,80 há alguns dias atrás. A Argentina também viu sua moeda se desvalorizar bastante. O risco país, medido aqui pelo CDS de 5 anos, também aumentou nos países emergentes.

Desempenho da economia brasileira em comparação com o resto do mundo

Recentemente o FMI divulgou seu relatório semestral do Panorama da Economia Mundial (World Economic Outlook), bem como as suas projeções para diversas variáveis econômicas até 2023. Segundo o Fundo, o PIB mundial deve crescer este ano 3,9%, em termos reais, sendo que os países avançados devem se expandir 2,5%, enquanto que os emergentes crescerão 4,9%.

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