Silvia Matos

Produtividade do trabalho recua 0,6% no quarto trimestre de 2019 e fecha o ano com queda de 1%

A recente divulgação, por parte do IBGE, das Contas Nacionais Trimestrais e dos dados da Pnad Contínua, permitiu o cálculo do indicador trimestral de produtividade do trabalho do IBRE/FGV.[1] Os indicadores do quarto trimestre de 2019 apontaram para uma recuperação do nível de atividade econômica, com crescimento do valor adicionado de 1,6% em relação ao quarto trimestre de 2018, e alta de 0,6% em relação ao terceiro trimestre de 2019.

Baixo crescimento da produtividade do trabalho no Brasil: uma análise dos resultados setoriais desde meados da década de 90

Com o fim do bônus demográfico, a única forma de aumentar a renda per capita e gerar crescimento sustentável no Brasil nas próximas décadas será por meio da elevação da produtividade do trabalhador. Por isso, discussões sobre o tema de produtividade ganham cada vez mais importância.

Produtividade do trabalho apresenta queda de 0,7% no terceiro trimestre de 2019

A recente divulgação, por parte do IBGE, das Contas Nacionais Trimestrais e dos dados da Pnad Contínua, permitiu o cálculo do indicador trimestral de produtividade do trabalho do IBRE/FGV.[1] Os indicadores do terceiro trimestre de 2019 apontaram para uma lenta recuperação do nível de atividade econômica, com crescimento do valor adicionado de apenas 1% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, e alta de 0,6% em relação ao segundo trimestre de 2019.

Produtividade do trabalho continua em queda no segundo trimestre de 2019

A recente divulgação, por parte do IBGE, das Contas Nacionais Trimestrais e dos dados da Pnad Contínua, permitiu o cálculo do indicador trimestral de produtividade do trabalho do IBRE/FGV.[1] Os indicadores do segundo trimestre de 2019 apontaram para uma lenta recuperação do nível de atividade econômica, com crescimento do valor adicionado de apenas 0,9% em relação ao segundo trimestre do ano passado, e alta de 0,4% em relação ao primeiro trimestre de 2019.

Atividade econômica fraca impede melhora do mercado de trabalho

Entre o segundo trimestre de 2014 e o quarto trimestre de 2016 o Brasil enfrentou um longo período de recessão (11 trimestres), cujo perda acumulada do PIB foi de 8,2%[1], segundo Comitê de Datação de Ciclos Econômico CODACE. Desde então, tem havido uma piora no mercado de trabalho com aumento na taxa de desemprego, elevação da taxa de informalidade e aumento de pessoas desalentadas (que desistiram de procurar emprego), por exemplo.

Produtividade do trabalho em queda no 1º trimestre de 2019

A recente divulgação, por parte do IBGE, das Contas Nacionais Trimestrais e dos dados da Pnad Contínua, permitiu o cálculo do indicador trimestral de produtividade do trabalho do IBRE/FGV.[1] Os indicadores de atividade do primeiro trimestre de 2019 apontaram para uma lenta recuperação do nível de atividade econômica, com crescimento do valor adicionado de apenas 0,5% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, e queda de 0,2% em relação ao quarto trimestre de 2018, o que teve efeito negativo sobre o crescim

Impacto da Importação de Plataformas de Petróleo no Investimento de 2018

O post da pesquisadora Lia Valls do dia 18/09/2008 alertou para o impacto da importação das plataformas de exploração de petróleo nos índices de volumes da balança comercial. A pergunta relevante do ponto de vista das projeções de PIB é qual será o impacto no investimento computado pelo IBGE.

Boletim Macro: Economia em compasso de espera em um contexto de acirramento da guerra comercial e de intensa polarização eleitoral

O ano começou com a expectativa de um cenário externo favorável à retomada da atividade econômica no Brasil, que prometia expansão de 2,5% ou mais do PIB, em meio a uma inflação que se projetava permanecer abaixo da meta, facilitando novas quedas dos juros. Isso ajudaria a derrubar o desemprego e a eleger um candidato comprometido com reformas, criando um círculo virtuoso entre avanços na economia e redução da incerteza política.

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